terça-feira, 22 de junho de 2021

A História do Lenço dos Desbravadores no Brasil

 

A História do Lenço

 dos Desbravadores no Brasil

 


por Giovanni Batista Beschi



O Lenço dos Desbravadores é um dos símbolos mais marcantes na vida de um Desbravador e é algo que representa os mais nobres ideais. Sua cor dourado ou amarelo como quiserem significa a Excelência. Ele foi criado nos Estados Unidos por nossos Pioneiros para representar a Organização Mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ao longo dos anos foram tendo diversas modificações, mas sempre no intuito de enobrecer nossos ideais.

Não temos dúvida um dos momentos mágicos na vida de um Desbravador é quando ele passa a fazer parte desse Departamento. Quando através de uma Cerimônia de Investidura o Desbravador ou o Líder recebe seu lenço símbolo de Solene Incorporação, ou de degraus da liderança para ajudar a levar Jovens e Juvenis aos pés de Cristo.

O que veremos a seguir, mostra um pouco do que foi a nossa História. Confira alguns dados, manuais e informações importantes, para que você possa aprender. Vale dizer, que muitos foram os lenços, pois cada representante fazia de uma forma, com materiais diferente. Outros com formatos diferentes do que diziam os manuais. Houve épocas que os tecidos não condiziam e muitas das vezes não havia igualdade. Mas o mais importante ele existiu. Muitas gerações usaram e uma história foi construída e legados foram deixados para que hoje tenhamos os lenços lindos das quais usamos. Vejamos a seguir as informações:



1940

Em 1940 conforme o Manual das Classes Progressivas os lenços para os Missionários Voluntários -  MV, eram da cor amarelo e o que distinguia, eram os prendedores que eram da cores das Classes Progressivas alcançadas. Nesta época os Missionários Voluntários do Brasil para ter o lenço era necessário comprar ou alguém trazer dos Estados Unidos. Ninguém no Brasil fabricava. 

Este foi o primeiro Manual das Classes Progressivas do Brasil e nele já constava o Lenço, conforme podemos ver abaixo. 



1950

Surgem na Conferência Geral os Desbravadores no Mundo em 24 de Agosto de 1950.  Nesta década os lenços ainda eram oriundos do Estados Unidos, nos programas MV (ligas) eram poucas as pessoas que tinham. Os Desbravadores no Brasil ainda nem pensavam em existir. Mas segue abaixo alguns como modelos da época para que nossos Desbravadores possam conhece-los.

 

1958

Em seu depoimento ao Jornalista Márcio Tonetti, o Pastor Claudio Chagas Belz, Pioneiro dos Desbravadores no Brasil, relatou que no final de 1958 enquanto ele era na época o Departamental da Associação Rio-Minas, que recebeu em seu escritório um embrulho vindo dos Estados Unidos. Na época o pacote veio até meio rasgado, mas logo percebeu que era um Manual e que aquilo estava ligado a um novo trabalho.

O mesmo estava em Inglês. Como não sabia ler e falar Inglês, pediu a seu pai, o Pastor Rodolfo Belz para que traduzisse para ele. Já era o fim de 1958 e início de 1959. Naquela época haviam muitas Igrejas nos Rio de Janeiro, mas uma se destacava das demais, como liderança jovem. Era a Igreja Adventista do Sétimo Dia do Bairro do Meyer.

O Preço de ser Pioneiro e ser o primeiro a usar Uniforme dos Desbravadores no Brasil, não saiu barato. Depois dele ler bem o manual ele viu que o material estava ligado ao Departamento de Jovens. Incentivado pelo seu pai, ele resolveu apresentá-lo numa igreja e a Igreja escolhido foi a do Meyer. Então ele fez o uniforme conforme o Manual, fez um lenço e a Bandeira para ser apresentado no púlpito. No final do Culto duas senhoras o chamaram de louco.

No início de 1959, o Pastor Cláudio Chagas Belz, promoveu uma reunião com todos os diretores das Sociedades dos MV, na Igreja Central do Rio de Janeiro, para apresentar o novo programa. Estava iniciado assim os Desbravadores no Rio de Janeiro. 

Modelo dos Anos 50


1960




Com um voto da Conferência Geral a Divisão Sul americana recebe autorização para a criação do Manual para Desbravadores em Português e fica a cargo da Casa Publicadora Brasileira a criação do Manual e a partir daí os materiais poderiam ser feitos no Brasil. 

Em 1960 conforme o Manual das Classes Progressivas os lenços para Desbravadores eram os MV e eram por cor. Tais lenços eram de formato triangular, com 70 cm nos lados do triângulo retos e de 1m na diagonal. Eram lenços das cores dos distintivos na época, sendo azul para Amigos, Vermelho para Companheiros, Verde para Pesquisadores, alaranjados para Guias e os de Líderes possuíam os três frisos, que representavam as Classes Inferiores. Havia em cada lenço no vértice formado pelos catetos, uma insígnia de tamanho conveniente. Uma observação importante era que os lenços eram dados pelos Departamentos dos Desbravadores, não era necessário comprar. Na época a UNISUL – antiga União Sul Brasileira, que compreendia os Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Matos Grosso e Goiás comprava os lenços e davam aos Desbravadores. Vale ressaltar que eram poucos, pois esse Departamento estava começando no Brasil. 


Líder

Lenço usado para Líderes

Acervo: Giovanni Batista Beschi

Nessa época o globo de dentro do lenço era redondo e não oval como passou depois a existir. A maioria vinha dos Estados Unidos, pois ainda não tínhamos fornecedores e nem pessoas que viessem a confeccionar. Nesta época também os Desbravadores faziam as Classes Progressivas que eram denominadas “Preliminares” ou sejam Abelhinhas Laboriosas, Luminares, Edificadores e Mãos Ajudadoras, cada qual com seu lenço. Inclusive os distintivos até em 1980 foram dados aos Desbravadores que concluíam, porém o lenço já não mais existiam. Não sabe ao certo quando foi extinto.

Foto ilustrativa dos lenços que vinham dos Estados Unidos para o Brasil, notem que eles eram com o globo redondo




Acervo: Museu Ministério Jovem Adventista

Dixie Plata e Arnold Plata




Abaixo

Foto ilustrativa dos lenços e modelos Brasileiro para Desbravadores


Desbravadores





Acervo: Marcus Vinicius Teister
Museu On Line dos Desbravadores


1964

Em 1964 saiu um Novo Manual de Desbravadores este já traduzido para o Português e feito pela Casa Publicadora Brasileira. Nas páginas 65 a 72 falam a respeito do uso do Uniforme. Porém como neste post estamos mostrando as diferenças do lenço, estamos apenas mostrando este item. Neste Manual lê-se Lenço Amarelo com prendedor da cor da Classe Progressiva alcançada. Vale dizer que os lenços eram com o distintivos MV – Missionários Voluntários.




Período 1964 a 1974

O Pastor José Silvestre contando a História para esse Blog conta que no período de 1964 a 1974, foram os piores períodos para os Desbravadores do Brasil, pois foi uma época onde a Ditadura Militar na qual os Presidentes do Brasil Artur da Costa e Silva e Emílio Garrastazu Médici perseguiram muito os órgãos ligados à Igreja, Movimentos Escoteiros, Meios de Comunicação e etc. nesta época era proibido tudo relacionado as Forças Armadas: Cantil, Barraca, Mochila, Coturno, pois era considerado material bélico. Usar Uniforme, praticar Ordem Unida e usar a palavra Clube então ninguém era louco de usar. Foi um tempo muito difícil, pois também a Igreja Adventista tinha medo de perseguição. Mas mesmo assim Deus tinha planos maiores para os Clubes dos Desbravadores do Brasil.

 

1970

No Manual de Desbravadores de 1970, na página 38 já se acrescenta a Classe de Pioneiros e a partir desse ano o lenço é usado com 4 frisos. Nessa época o lenço para Desbravadores passou a ser em formato Oval (de 1970 a 1979)


 


Acervo: Ronaldo



Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Ronaldo


Durante a década de 1970 a 1980 o lenço utilizado foram esses abaixo, conforme esse novo Manual.




Acervo: Ronaldo



Vale dizer que durante a década de 1970, devido à dificuldade de obter materiais para Desbravadores, um irmão chamado Diógenes de Oliveira, que não era Desbravador, ele era 2º Sargento do Exército e desenhista, passou a ser o primeiro no Brasil a confeccionar materiais de Desbravadores e o tão sonhado lenço para Desbravadores.

Naquela época tudo era complicado, difícil. O tecido feitos nas malharias não eram bons, enrugava muito. Se bobeasse ao passar o lenço você poderia perde-lo. Essas informações foram dadas pelo Pastor José Silvestre, ícone dos Desbravadores e que conviveu com todo o programa dos Desbravadores. 

1978

A Mudança do Nome da Sociedade dos MV

Desta forma, por ocasião das reuniões do Concílio Anual da Conferência Geral, no dia 17 de outubro de 1978, o Comitê da Associação Geral tomou os seguintes votos:

1) “Aprovar o título “Jovens Adventistas do Sétimo Dia” em substituição a “Missionários Voluntários” como nome oficial da organização da juventude na igreja local”;

2) “Reconhecer “Jovens Adventistas” como uma forma aceitável encurtada do nome oficial”.679

Segundo a liderança mundial, a mudança foi feita para que a Sociedade de Jovens estivesse mais identificada com a igreja. Assim, após mais de setenta anos o nome “Missionários Voluntários” foi desvinculado da Sociedade dos Jovens Adventistas, sendo tal decisão, ao longo do tempo, objeto de veemente discordância de grande parte dos membros da IASD no Brasil, que passou a atribuir a crescente diminuição das atividades
missionárias na Sociedade de Jovens da igreja local, à ausência dos elevados ideais tão bem representados pela sigla MV.

Referência: - Youth Organization of The Local Church – Name”, Minutes of Meeting General Conference Committe, 17 de outubro de 1978, 78-307; “Adventist Youth Society”, Minutes of Meeting General

 

1979

 

A ERA DA SOCIEDADE DOS JOVENS ADVENTISTAS (1978-1999)

As Mudanças na Sociedade dos Jovens Adventistas

“JA”

A mudança do nome: “Missionários Voluntários” para “Jovens Adventistas” aparentemente não representou nenhuma alteração significativa nos rumos da Sociedade de Jovens no Brasil. Na verdade, tal mudança parecia necessária e inevitável uma vez que o Departamento dos Jovens Adventistas era comumente assim designado em grande medida tanto nos periódicos e imprensa denominacial, quanto na linguagem comum dos membros. Por outro lado, a Divisão Sul Americana e Associação Geral empreendiam algumas mudanças de nomes em alguns outros setores incluindo o Departamento dos Jovens. Por ocasião da Comissão Diretiva Plenária Anual da Divisão Sul Americana, realizada em Brasília, nos dias 21 a 27 de novembro de 1979, dentre as diversas comissões, foi criada a Comissão de Nomenclatura. 681

681 “Relatórios, Planos e Metas. Visita a Figueiredo e Mudança da CPB. Destaques da Comissão Diretiva da DSA", RA, janeiro de 1980, 26-29.

Posteriormente, durante as reuniões da 53º Assembleia da Associação Geral, celebrada em Dallas, Texas, EUA, em 1980, foram feitas algumas mudanças na estrutura da organização funcional da Associação Geral, sendo a mais importante, a fusão de departamentos e a simplificação de funções, visando uma maior agilidade, economia e eficiência.682

682 “Dallas: Acima de Tudo, Levar a Obra Avante, diz Presidente”, RA, junho de 1980, 24-25 

Entretanto, com o passar dos anos muitos membros e líderes avaliaram que o antigo nome “Missionários Voluntários” identificava mais adequadamente os ideais e propósitos de Salvação e Serviço incorporados na Sociedade de Jovens Adventistas.

1980

Embora tivesse já sido mudado de MV para JA. Ainda até essa data o lenço MV foi usado. Vale destacar que um dos Clubes de Desbravadores mais tradicionais do Brasil, o Luzeiros do Vale, foi fundado em 30 de Agosto desse ano e todos foram investidos com o lenço MV. Temos certeza que muitos outros Clubes de Desbravadores também usaram até nessa época. Relacionado ao tema já no ano seguinte quando da participação do Clube acima citado no II Campori da Unisul, em Florianópolis – SC, o lenço usado ainda foi o MV. 

Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Giovanni Batista Beschi


A partir de 1980 um outro amante dos Desbravadores começa a produzir materiais para Desbravadores, o querido Joanil Antonio Silva. 


Joanil

1981

A partir de 1981 o lenço usado já foi com os dizeres JA, conforme vemos abaixo e passa a existir até 1989.


Lenço Feito de Silks Screen

Acervo: Giovanni Batista Beschi



Lenço com JA Fundo Vermelho.

Era feito uma estampa de um globo com fundo amarelo

e costurado no lenço

Acervo: Giovanni Batista Beschi



Lenço com JA de Conquistadores

Acervo: Giovanni Batista Beschi



1982

No dia 28 de Maio de 1982, Fernando Reis Guimarães, um Militar reformado do Exército cria uma loja e passa a confeccionar materiais de Desbravadores com firma registrada através do CNPJ 50.472.984/0001-81, passando agora a ser um Microempresário, junto com sua esposa Maria de Fátima Guimarães. Nessa época o Bazar chamava-se “O Ninho da Águia”. Futuramente passa a se chamar “Bazar dos Desbravadores”. O Bazar dos Desbravadores é situado à Rua Artur Friedenreich, nº 296 no Bairro de Vila Rio Branco, em São Paulo, Capital.


Fernando Guimarães e Fátima Guimarães


Vale destacar que Fernando Reis Guimarães num dos eventos de uma Feira de Desbravadores, no ano de 1977, que estava acontecendo no Campo de Pic Nic do Instituto Adventista de Ensino - IAE, foi a uma Bordadeira que era uma senhora Japonesa e que trabalhava para ele e pediu que a mesma bordasse um Uniforme para que ele pudesse ir todo vestido, com todos os apetrechos bordados. Vale destacar que ele gostava de usar o Uniforme todo impecável para ser exemplo. Aquilo sem dúvida tornou-se “febre”, no meio dos Desbravadores e logo todos os Clubes de Desbravadores e Diretores começaram a pedir que ele fizesse igual. De início ele comprou 6 máquinas de um coreano que estava se desfazendo das máquinas e pediu para que pessoas da Cidade de Ibitinga – SP, a Capital Nacional do Bordado para que ensinasse e logo sua família começou a trabalhar duro, as vezes só parando aos Sábados. A partir daí passou a ser o principal fabricante de materiais de Desbravadores do Brasil, exportando para toda a América Latina e Exterior. 

Nota Importante

Com o fim da Ditadura Militar que foi até 1985, os Clubes de Desbravadores começaram a se preparar melhor no quesito de estrutura.

Antes era difícil de comprar Barracas, Mochilas e tudo o que era necessário para um Clube de Desbravadores possuir. Somente na Capital Paulista, São Paulo, você encontrava. Na Avenida Tiradentes, berço das Forças Armadas e da Polícia Militar. Era ali que muitos clubes compravam seus materiais.

Foram tempos difíceis, mas inesquecíveis. Só quem viveu saberá contar a época MV no Brasil.

Tudo era custoso, caro e o jeito era ou exportar de fora do Brasil ou fazer como um dos Clubes mais tradicionais do Brasil, os Luzeiros do Vale, da Cidade de Jacareí – SP, que para ter as suas primeiras barracas, conseguiu que uma empresa fizesse artesanalmente esse produto. Essa empresa era de Jacareí – SP e depois disso muitos outros Clubes de Desbravadores, fizeram com ela. Elas foram feitas para a participação do Clube no II Campori de Desbravadores da antiga UNISUL, em Florianópolis – SC.  

Nosso tema aqui não é esse, é lenço. Mas tudo isso era pra mostrar a dificuldade encontrada pelos Pastores, Departamentais e Diretores da época.

Padronização então não havia em todos os sentidos. Mas depois do surgimento do Ninho da Águia, todo o aparato de apetrechos do uniforme, inclusive tecido foram facilitados. 

Porém muitas das vezes o lenço nunca conseguia uma padronização, pois cada vez que adquiriam o tecido a cor era diferente. Mudanças e mais mudanças ocorreram neste período.

Outro ponto forte foram as pessoas que começaram a confeccionar em suas próprias localidades. Talvez até hoje haja esse problema. Com toda certeza esse Brasil é imenso e é difícil de ter um controle do Oiapoque ao Chuí. 


1990

Surgem os Lenços com Triângulos


No Manual de Desbravadores de 1990, na página 68 diz que o lenço é de cor amarela com o emblema do globo mundial colocado nas costas.  Nesta época surgem os lenços com o Triângulo Azul, alguns em Silk Screen e outros bordados. 


Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Giovanni Batista Beschi


Acervo: Giovanni Batista Beschi



Nosso Brasil é gigantesco, em virtude disso nessa época surgiram muitos lenços diferenciados, com cores que não eram padronizadas, textualização, emblemas diferenciados. E inúmeras fabricantes não autorizados e nesse meio termo, inúmeros lenços com triângulo. Mas foi a era do lenço com o triângulo azul, com apenas alguns detalhes. Veja abaixo inúmeros outros modelos. 


Acervo: Wilson Portela 

"Acervo Histórico do Lenço"


1998

No RUD – Regulamento de Uniformes de Desbravadores de 1998, na página 5 diz:


 


Lenço de Desbravadores Bordado com triângulo azul bordado 
dentro com amarelo

Acervo: Giovanni Batista Beschi


Lenço de Líder
Era de Silks Screen com tarja vermelha nas pontas

Acervo: Giovanni Batista Beschi

1999

No Manual de Desbravadores de 1999, página 68 diz que o lenço era o JA e na página 75 diz que cada Divisão poderia pegar por base o critério para o lenço. 



2004

No RUD – Regulamento de Uniformes de Desbravadores de 2004, na página 19 já se Lê o seguinte, conforme descrito abaixo:



2007

No V Campori da União Central Brasileira, com tema “Coragem pra Vencer”, realizado de 13 a 18 de Novembro de 2007, na Cidade de Barretos – SP, sob a Coordenação do Departamental Pastor Nelson Milanelli Junior, o Maior lenço dos Desbravadores até então aqui já feito no Brasil, foi colocado no Jeromão – Monumento dedicado ao Peão. Ele mede 27 metros de altura. É considerado um dos principais símbolos do Parque do Peão e Cartão Postal da Cidade de Barretos. Tirar uma foto ou uma Selfie em Barretos ao lado de Jeromão é o mesmo que ir ao Rio de Janeiro e fazer um registro aos pés do Cristo Redentor.


Foto: Mizael Gruber de Oliveira


Foto: Mizael Gruber de Oliveira


2011



No RUD – Regulamento de Uniformes de Desbravadores de 2011, na página 19 já se lia o texto abaixo: 



2013


No RUD – Regulamento de Uniformes de Desbravadores de 2013, na página 39 e 40 diz:







Em nenhum momento no Regulamento diz a respeito de Lenço de Líder Master (Emblema L2) ou Líder Master Avançado (Emblema L3). Não existem. Foram feitos por colecionadores.


Esses lenços acima “Não” são Oficiais


2014

No IV Campori da Divisão Sul Americana, denominado Encontro Marcado na Eternidade, realizado de 07 a 12 de Janeiro de 2014, na Cidade de Barretos – SP, sob a Coordenação do Departamental Pastor Udolcy Zukowski novamente o Maior lenço dos Desbravadores, foi colocado no Jeromão, fazendo assim a alegria de todos os Desbravadores da América do Sul. Esse Monumento é dedicado ao Peão. Ele mede 27 metros de altura. A estrutura, que é ícone do rodeio, tem 170 toneladas de concreto e 47 toneladas de aço – a base possui 20 metros de profundidade. Ao todo, 24 pessoas trabalharam por seis meses em sua elaboração. É considerado um dos principais símbolos do Parque do Peão e Cartão Postal da Cidade de Barretos. Tirar uma foto ou uma Selfie em Barretos ao lado de Jeromão é o mesmo que ir ao Rio de Janeiro e fazer um registro aos pés do Cristo Redentor. Fazendo a alegria de todos os Desbravadores da América do Sul.


Foto: Mizael Gruber de Oliveira


Foto: Mizael Gruber de Oliveira

2020



No RUD – Regulamento de Uniformes de Desbravadores de 2020, na página 43 e 44 diz:








Página Inicial