Clube de Desbravadores
“Ave Branca”
Taguatinga – DF
O
Clube de Desbravadores Ave Branca nasceu em berço histórico. Foi idealizado por
membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Taguatinga, quando esta
possuía apenas três anos de inaugurada (1963). Fundado em Taguatinga, uma
cidade de nove anos de idade (1958), uma Região Administrativa da Capital do
Brasil, Brasília-DF, que na época possuía apenas seis anos de fundação (1960).
A
IASD Central de Taguatinga é uma Igreja pioneira no centro do Brasil. Ela
aceitou o chamado do Senhor para a
grande comissão de evangelizar, construir novas igrejas e desbravar novas
fronteiras.
Neste
ambiente de missão e trabalho, em 1966, nasceu o Clube de Desbravadores Ave
Branca. O primeiro Clube fundado no Distrito Federal.
Como
qualquer pioneiro, o Clube não encontrou nenhuma facilidade. Pelo contrário,
teve de desafiar o Senhor, exercitar a fé e apegar-se a Ele para superar as
adversidades.
Tais
obstáculos só o fortaleceram, transformando-o em um gigante que voa, em um
Clube representativo em nossa Associação, União e Divisão.
Ser
desbravador e ser Ave Branca significa muito mais que paixão, significa
defender bandeiras e definir estilo de vida. É uma missão que não deve viver de
passado. É um poderoso instrumento que deve ser passado de geração em geração,
de pais para filhos, revelando a pessoa de Jesus Cristo como o nosso grande
líder. Um ministério em que crianças e jovens devem ser preparados para liderar
a Igreja de Cristo e abreviar a história final deste mundo.
O começo de tudo
Em
10 de março de 1966, na recém-inaugurada cidade de Taguatinga, surgia uma juventude
empenhada em desbravar a nova capital levando a mensagem de Deus aos jovens que
aqui chegavam.
Membros
da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Taguatinga, com apenas três anos
de existência à época, os jovens desbravadores fundaram o primeiro Clube de
Desbravadores do Distrito Federal, dirigido por Ubirajara Fonseca, auxiliado
pelos jovens Waldemar Melo Oliveira e Milton Borges e pelas professoras Anália
Cornette e Célia Borges.
Como
todo início, muitos desafios foram enfrentados e vencidos, e, ao longo desses 53
anos, permanece a certeza de que em Deus nenhum trabalho é em vão.
Na
primeira década de existência, o clube enfrentou grandes dificuldades
financeiras sem recursos até mesmo para custear uniformes e transporte para os
acampamentos. “Hoje olhamos para trás e vemos que Deus cuidou de cada detalhe e
honrou cada dificuldade entregue a Ele”, comenta Keila Maria, diretora do Clube
Ave Branca. “Não tínhamos ônibus para ir aos acampamentos, íamos de caminhão
‘pau de arara’, felizes da vida. Por várias vezes, fomos a pé para o CATRE,
conhecido naquele tempo como ‘Acampamento MV’. Era uma caminhada longa e todos tínhamos
que carregar nas costas o que iria ser usado no acampamento”.
“Todos
éramos empenhados em trabalhar para o tão sonhado uniforme de gala”. Vendíamos
revistas, chaveiros e trabalhávamos bastante. Minha irmã Roseli, menina ainda,
mas decidida em resolver o problema, teve a grande ideia de descosturar um uniforme
e cortar mais largo para os mais gordinhos e mais estreitos para os mais
magrinhos. “E valeu o esforço, todos nós fomos uniformizados”, conta.
O
Clube Ave Branca foi o primeiro da DSA (Divisão Sul-Americana) a adotar calça e
saia verdes e blusa cáqui. Como não tinham manuais de uniformes à disposição, o
então diretor decidiu seguir o padrão americano.
Na
segunda década, um pouco mais estruturado, o Clube ainda sentia a falta de
recursos e apoio para a compra de acessórios de uniformes, ausência de manuais,
escassez de cursos de formação para desbravadores e oportunidade de eventos
para confraternizações entre clubes. Porém, mesmo com toda a dificuldade, já
existia a seriedade para o cumprimento dos requisitos. “Os desafios eram
grandes, o clube não tinha nenhuma estrutura, as condições financeiras eram
muito precárias”. “Ainda assim vencemos com muita dedicação, oração, apoio da
minha querida esposa e do meu amigo e braço direito Álvaro Leme e sua família e
de tantos outros amigos que nos ajudavam nas várias áreas do clube”, lembra Paulo
Weber, diretor do Clube no período. Naquela época, o Clube Ave Branca
trabalhava vários conteúdos que não são mais tão comuns hoje em dia, como por
exemplo, defesa pessoal, corte e costura etc.
Na terceira
década, o Clube se fortaleceu com a formação de novos líderes e passou a produzir
materiais para dar suporte técnico a outros clubes. Surge o MINDALJA
(Ministério de Desbravadores, Aventureiros e Jovens), formado por maioria absoluta
de líderes do Ave Branca. O MINDALJA ofereceu aos clubes irmãos suporte com
informações, aquisição de uniformes e acessórios e promoveu eventos para
fortalecer a amizade entre os clubes.
A quarta e a
quinta décadas do Clube Ave Branca consolidaram e colheram o que foi semeado
desde a sua fundação.
Após muito
trabalho e determinação, o Ave Branca começou a voar mais longe. Participou de
vários eventos fora de Brasília e aumentou significantemente o número de seus
membros. “Quando vejo o Clube Ave Branca, lembro-me da história bíblica de
quando Balaão olhou para o acampamento de Israel e reconheceu a presença de
Deus entre o povo, pela organização de seu acampamento. Assim como Israel tinha
pecadores e problemas, nosso clube também os tem, mas reconhecemos que Cristo
tem liderado este Clube em todos momentos de sua existência”.
Ser o pioneiro
no DF e o segundo maior da América Latina, com 240 membros ativos fez com que o
Clube de Desbravadores Ave Branca se empenhasse ainda mais em honrar o compromisso
de oferecer sempre o melhor para Deus. Fruto de muita dedicação e trabalho, o
Clube cresceu de maneira organizada e, por isso, hoje possui particularidades peculiares
que o diferenciam dos demais clubes mundo afora.
Uma das
principais características é sua organização. O Ave Branca possui hoje dois uniformes,
um deles especial para os sábados, como diferencial em honra a este dia, e
outro para atividades afins, o uniforme azul com a Águia Branca, símbolo do
Clube e sua grande marca.
HISTÓRICO
No ano de 1966, depois da comissão de nomeações e de
iniciar o ano, o Pastor Robert Chase, então Departamental de Jovens da então
missão Goiano Mineira, esteve em Taguatinga, pregando no sábado.
O departamental já havia acertado com o então pastor
Lapim Nunes, a criação do primeiro Cube de Desbravadores do Distrito Federal
nesta igreja.
A comissão de nomeações indicou uma diretoria,
composta de:
Diretor: Ubirajara dos Santos Fonseca
Vice Diretor: Valdemar de Melo Oliveira
Secretária: Célia Alves
Auxiliares: Anália Cornetti e Célia Alves Borges;
Na época eram todos solteiros...
Assim, o Departamental se reuniu com a diretoria no
domingo de manhã, nos fundos da Igreja. Todas as orientações foram repassadas
ao grupo, bem como algum material tal como “Manual das Classes Progressivas”,
modelos de uniforme, de insígnias etc.
No sábado seguinte foi feito o anúncio diretamente
do púlpito sobre o clube, e, no domingo pela manhã os primeiros desbravadores
foram inscritos inclusive vários que residiam no Pano Piloto, pois lá não tinha
ainda Igreja; A maioria dos desbravadores eram filhos dos pioneiros que tinham
vindo construir a nova capital do Brasil cujos pais não tinham recursos
financeiros para bancar as mensalidades dos filhos, não sendo cobradas as taxas
de matrícula nem mensalidades, sobrevivendo de doações dos membros ricos da
igreja que alcançavam os benefícios que estas atividades cristãs lhes trariam.
Entretanto
seguindo as orientações do Departamento de Jovens da Missão, foi incentivada a
aquisição e confecção dos uniformes dos desbravadores. Algumas irmãs da Igreja
colaboraram na confecção dos mesmos. Desde o início o Clube deu o devido valor
do cumprimento das tradições dos desbravadores.
As
Classes Progressivas foram instituídas e cumpridas nas salas de aula da Escola
Adventista de Taguatinga, sob supervisão da Professora Célia Borges e Anália
Cornetti.
Desde o
início das atividades do Clube de Desbravadores de Taguatinga houve o uso do
uniforme e o cumprimento dos cartões e realização das Investiduras.
As
crianças que não frequentavam a Escola Adventista recebiam os requisitos nos
finais de semana, os cumpriam no decorrer da mesma e aos sábados e domingos os
apresentavam para os líderes.
O Clube
realizava seus acampamentos na Chácara doada para a igreja pelo Dr Clayton
Rossi que dava nome ao local: Acampamento Clayton Rossi.
Depois de alguns anos o Clube deixou de ser bancado pela Escola e passou
a ser um Clube da Igreja.
O Clube Ave Branca Filial surgiu
da necessidade de dar novo rumo às atividades de uma Escola Sabatina Filial,
liderada por Angélica, Ana Alice e Dalva em Samambaia nas tardes de sábado.
Rosemary e Roosevelt, foram
convidados a visitar a escolinha e conhecer as crianças com idade acima de 10
de anos. Eles gostaram do trabalho desenvolvido e disseram que o Clube de
Desbravadores estava aberto para receber as crianças em Taguatinga.
Em julho de 2007 Rosemary Carmo
Mascarenhas e Roosevelt Ribeiro Mascarenhas concordaram em criar O Clube Ave
Branca Filial como atividade missionária do Clube, a fim de atender aquelas
crianças, agora no total de 32. Não foi possível receber mais crianças por
falta de recursos financeiros.
A diretora Rosemary Mascarenhas
adotou a seguinte programação: estudar-se-ia no semestre os requisitos de
aposição de lenço, uma vez que a grande maioria era de Não adventistas e era a
oportunidade de evangelizar de forma recreativa e lúdica. Também seriam
ministradas duas especialidades: ordem unida – para os aspectos disciplinares e
recreativos e uma especialidade de natureza.
No período de 02/11 a 04/11/2007,
foi realizado o primeiro acampamento do clube filial na ASBRAD, o qual foi um
sonho na vida delas. Participaram Rosemary e Roosevelt Mascarenhas, os líderes
que lhes prestavam assessoria semanal Kariel e Marilza bem como as unidades de
Guia feminina e masculina que foram treinadas para atuar como “conselheiros mirins”
dos juvenis, mostrando na prática, como ser desbravadores. Seus conselheiros
Rose Brito e Alberto Junior foram orientados a lhes prestar toda ajuda
solicitada.
O Regional Valter Aragão também
foi convidado a participar do evento, bem como a equipe interna, do Ave Branca
Filial: Sonia, Ana Alice, Hércules, Zelinda, Lúcia e Angélica.
Lá aconteceram muitas
experiências com a natureza e pudemos ver a mão poderosa de Deus ao nos salvar
de uma grande tromba d’água. Foi tudo tão maravilhoso que esse imprevisto não
tirou o entusiasmo e alegria daquele momento. As atividades foram as mais
diversas: aprenderam a armar barraca, caminhadas, criação do grito de guerra,
especialidades, fogo do conselho e outras. O mais importante, foi que a partir
desse acampamento foram aprendendo e conhecendo melhor o que é ser desbravador,
a amar a natureza e principalmente seu criador – Deus, aquele que é o autor de
tudo.
Chegaram com roupas comuns e
comportamento típico de crianças sem orientação e voltaram verdadeiros desbravadores.
Confeccionaram seus bandeirins, se dividiram em unidades, compuseram seus
gritos de guerra, assistiram a demonstrações de ordem unida das unidades de
guia e apresentaram a sua evolução aprendida no Clube Filial. Foi emocionante a
riqueza de emoções que aconteceram nesse acampamento tanto para os membros do
Clube Filial quanto para os “instrutores” da classe de guia.
Outro momento bastante
significativo foi a investidura do Clube de Desbravadores Ave Branca na IASD de
Taguatinga Centro,15/12/2007. Foram investidas em lenço 27 crianças. Foi uma
festa muito especial, da qual todos os membros do clube e seus familiares
participaram. No dia 16/12/2007 encerramos as atividades com delicioso almoço e
atividades recreativas bem divertidas.
As atividades do
Clube filial perduraram até ao ano de 2009. Participaram, inclusive do Campori
da ABC/Aplac em 2009, sob a direção da Diretora Keila Maria
As Tradições do Clube de Desbravadores Ave Branca
É
TRADIÇÃO...
• Que as unidades tenham nomes de
Aves.
• Que todas as unidades tenham a
pasta padronizada da unidade, contendo o histórico da unidade, dados dos
membros, e o grito de guerra da unidade;
• Que todos os desbravadores
saibam o hino e o grito de guerra do clube;
• Ter como cores oficiais do
clube o azul e o branco.
• Que todos os membros do clube
Ave Branca sejam bons filhos, bons alunos e bons desbravadores;
• Que nenhuma das tradições seja
mudada, somente acrescentada nova tradições caso seja necessário.
• Que todos os seus membros
saibam e cumpram todas as tradições do Clube.
• Participar de Posses Solenes em
Cortes Superiores, como TST, STF, TSE e Cortes Regionais.
• Que todos os seus membros
tenham e façam uso dos uniformes de atividades específicos para os sábados e
outro para os demais dias de reunião, honrando assim o Dia de sábado e
tornando-o especial.
• Que os Aventureiros passem a
serem desbravadores e grande número destes se invista na classe de Líder, com
todas as classes regulares e avançadas.
• Que todos os seus membros
assistam a Classe Bíblica e que haja ao menos dois batismos de desbravadores
por ano.
• Que sempre haja duas
investiduras anuais: classes regulares no primeiro semestre e avançadas no
segundo semestre.
• Que os líderes invistam e
preparem outros líderes.
• Que haja rodízio na direção do
mesmo e que todos os líderes trabalhem com afinco, não importando se são
membros da diretoria ou equipe de apoio. Servir é o nosso lema.
• Que haja sempre um egresso de
nossas fileiras atuando como Coordenador Regional.
• Que seja divulgado sermos o
Primeiro Clube de Brasília – DF.
Dados Históricos
Data de Fundação: 1966 - Diretor Fundador
: Ubirajara Fonseca
Primeira Direção: Secretária: Célia Borges
Colaboradores: Milton Santos, Anália Cornetti e Valdemar Melo
Símbolo Inicial Proposto por Roosevelt Ribeiro Mascarenhas: Pomba
Primeira Camiseta do Clube: Desenhada por Luiz Eduardo
Símbolo Atual Proposto por Waldir Spíndola: Águia
Nome do Clube Ave Branca : Proposto por Rosemary
Carmo Mascarenhas
Hino do Clube: Composição Edson Ribeiro e Juraci Novais
Grito de Guerra: Composição André Militão
Primeira Investidura de Líderes: Em 1975 - Roosevelt Ribeiro Mascarenhas
Rosemary Dias Carmo, Roseli Dias Carmo, Adi Navarro, Raquel Marques da
Luz e Rubens Gadelha Roque
Primeiro Líder Master da Divisão Sul Americana: Waldir Spíndola
Hino do Clube de
Desbravadores Ave Branca
Ave Branca voar pelo céu
com você
Eu vou,
vou aonde puder.
Não
importa caminhos, atalhos, desvios
Nós
vamos chegar ao final.
Pelos
picos dos montes sobrevoar,
Alcançar
os limites do ar
Avançar
desbravando o infinito
Desfraldar
a bandeira, aguerridos;
Aliados
a força do amor
Ave branca voar com você, Eu vou!
Grito de Guerra
Muitos querem, mas não podem;
Outros podem, mas não querem.
Nós queremos e podemos.
Nossa garra é sem igual.
Nossa glória é imortal.
Com fé no Salvador
Cumpriremos a missão:
Dar a mensagem do advento
a todos nesta geração
Ave Branca!!!
Símbolo Inicial do Clube
IDEALIZADO
POR ROOSEVELT MASCARENHAS
Sentimos
que a primeira coisa seria criar uma identificação de imagem do clube que
vinculasse sentimento de pertencer. Abrimos votação e a sugestão vencedora foi
que o clube se chamaria a partir daquela data “Ave Branca”, por proposta
vencedora da secretária Rosemary. Agora já com símbolo definido restava
definirmos que tipo de ave seria. Como a vinculação do nome do clube já existia
na maioria dos clubes conhecidos no Brasil e no mundo, sugeri que a nossa ave
fosse uma Pomba Branca. Para nós, esse símbolo tem um significado abrangente: a
pomba representando o Espírito Santo, o branco da pureza, a paz, a sabedoria
propiciada pelo Espírito Santo. Naquela época, o Clube de Desbravadores Ave
Branca, na mentalidade de sua diretoria, não tinha natureza competitiva, mas
sim o desejo de ensinar o juvenil a salvar-se do pecado e guiar no serviço. Era
uma diretoria inteiramente voltada para preparar os juvenis para a volta de
Cristo. Mais tarde, ao começarmos a participar com outros clubes de eventos na
Missão Brasil Central - MBC, é que vimos a necessidade de ensinarmos nossos
juvenis a procurar demonstrar conhecimento e treinamento nos eventos. Mais
tarde, tivemos a contribuição do Luiz Eduardo, no desenho da primeira pomba em
camiseta. Esse símbolo perdurou até 1992.
Símbolo Atual do Clube
IDEALIZADO
POR WALDIR SPINDOLA
Na época em que entrei no Clube, em 1992, o símbolo do cube era uma pombinha branca com uma faixa com o nome do clube no bico. Olhei o estatuto do clube e nada impedia que símbolos fossem trocados, pois nada sobre o assunto era citado. Na época comentei com o Luiz Eduardo que aquela pombinha era um símbolo muito dócil, que pouco influenciaria os meninos a algo mais guerreiro, ágil, entende? O Luiz não gostou disse que não podia mudar. Comecei por conta própria a pesquisar, alguma ave branca que pudesse chegar perto do meu objetivo. Foi ai que encontrei a águia albina, guerreira, ágil, rara, rainha das aves, visão aguçada, enfim tudo que eu pretendia, para motivar os Desbravadores daquela época e os que viriam.
Imponente com o símbolo do clube
entre as garras alça voo rumo ao infinito. Os Desbravadores do clube levariam
não só nas mãos, mas no coração o nome Ave Branca rumo a Canaã Celestial. Este
era o Objetivo.
Mesmo a contra gosto de
alguns, o símbolo foi mudado. e não me arrependo de minha
"imposição". E nossos novos uniformes foram confeccionados com o novo
símbolo que é usado até hoje.
ESCOLHA E SIGNIFICADO DO NOME DO CLUBE
A
cidade de Taguatinga, onde o Clube Ave Branca se localiza, foi fundada em 5 de
junho de 1958 em terras do município de Luziânia – Goiás, na Fazenda
Taguatinga, a oeste de Brasília. l Taguatinga fica localizada cerca de 19 km do
Plano Piloto(Brasília-DF).
Seis
meses após a instalação dos primeiros habitantes, Taguatinga já era uma
realidade, já funcionavam no local, escolas, hospitais, casa para professoras e
estabelecimentos comerciais. Era o princípio do povoamento da primeira
cidade-satélite de Brasília.
Antes mesmo da fundação da cidade
de Taguatinga em 5 de junho de 1958, já havia a existência de Adventistas em
Brasília, que se congregavam no Núcleo Bandeirante. O dinamismo do povo
Taguatinguese se mostrou forte quando inaugurou o primeiro templo adventista do
DF em nossa cidade em 12 de outubro de 1963, se tornando referência nacional do
Adventismo no DF.
Como era o único templo
adventista do DF, era normal ser referência “o coral de Taguatinga”, o
“Madrigal de Taguatinga”, a “Escola Adventista de Taguatinga...” Isso bastava.
Com o passar do tempo, outras igrejas foram fundadas, muitas das quais
provenientes da igreja-mãe.
Em 1975 sentiu-se a necessidade
de identificar o Clube que já era muito pujante e motivo de destaque na Igreja.
Estabeleceu-se então um concurso entre os membros do Clube para escolha do nome
que melhor os definissem.
Eu propus o nome que não
alteraria o Status Quo vigente: seria Taguatinga em Tupi Guarani, ou seja, Ave
Branca, no dia 05 de abril de 1975.
Foi a indicação vencedora. E tinha tudo a ver com a cidade: clube pioneiro, já nasceu grande em número de membros e em determinação de ter qualidade e raça. Um orgulhoso grupo, sempre pronto a ser cabeça.
Foi a indicação vencedora. E tinha tudo a ver com a cidade: clube pioneiro, já nasceu grande em número de membros e em determinação de ter qualidade e raça. Um orgulhoso grupo, sempre pronto a ser cabeça.
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