quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Clube de Desbravadores Ave Branca



Clube de Desbravadores
“Ave Branca”


Taguatinga – DF


O Clube de Desbravadores Ave Branca nasceu em berço histórico. Foi idealizado por membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Taguatinga, quando esta possuía apenas três anos de inaugurada (1963). Fundado em Taguatinga, uma cidade de nove anos de idade (1958), uma Região Administrativa da Capital do Brasil, Brasília-DF, que na época possuía apenas seis anos de fundação (1960).




A IASD Central de Taguatinga é uma Igreja pioneira no centro do Brasil. Ela aceitou o chamado do  Senhor para a grande comissão de evangelizar, construir novas igrejas e desbravar novas fronteiras.


Neste ambiente de missão e trabalho, em 1966, nasceu o Clube de Desbravadores Ave Branca. O primeiro Clube fundado no Distrito Federal.




Como qualquer pioneiro, o Clube não encontrou nenhuma facilidade. Pelo contrário, teve de desafiar o Senhor, exercitar a fé e apegar-se a Ele para superar as adversidades.

Tais obstáculos só o fortaleceram, transformando-o em um gigante que voa, em um Clube representativo em nossa Associação, União e Divisão.

Ser desbravador e ser Ave Branca significa muito mais que paixão, significa defender bandeiras e definir estilo de vida. É uma missão que não deve viver de passado. É um poderoso instrumento que deve ser passado de geração em geração, de pais para filhos, revelando a pessoa de Jesus Cristo como o nosso grande líder. Um ministério em que crianças e jovens devem ser preparados para liderar a Igreja de Cristo e abreviar a história final deste mundo.




O começo de tudo

Em 10 de março de 1966, na recém-inaugurada cidade de Taguatinga, surgia uma juventude empenhada em desbravar a nova capital levando a mensagem de Deus aos jovens que aqui chegavam.

Membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Taguatinga, com apenas três anos de existência à época, os jovens desbravadores fundaram o primeiro Clube de Desbravadores do Distrito Federal, dirigido por Ubirajara Fonseca, auxiliado pelos jovens Waldemar Melo Oliveira e Milton Borges e pelas professoras Anália Cornette e Célia Borges.

Como todo início, muitos desafios foram enfrentados e vencidos, e, ao longo desses 53 anos, permanece a certeza de que em Deus nenhum trabalho é em vão.

Na primeira década de existência, o clube enfrentou grandes dificuldades financeiras sem recursos até mesmo para custear uniformes e transporte para os acampamentos. “Hoje olhamos para trás e vemos que Deus cuidou de cada detalhe e honrou cada dificuldade entregue a Ele”, comenta Keila Maria, diretora do Clube Ave Branca. “Não tínhamos ônibus para ir aos acampamentos, íamos de caminhão ‘pau de arara’, felizes da vida. Por várias vezes, fomos a pé para o CATRE, conhecido naquele tempo como ‘Acampamento MV’. Era uma caminhada longa e todos tínhamos que carregar nas costas o que iria ser usado no acampamento”.

“Todos éramos empenhados em trabalhar para o tão sonhado uniforme de gala”. Vendíamos revistas, chaveiros e trabalhávamos bastante. Minha irmã Roseli, menina ainda, mas decidida em resolver o problema, teve a grande ideia de descosturar um uniforme e cortar mais largo para os mais gordinhos e mais estreitos para os mais magrinhos. “E valeu o esforço, todos nós fomos uniformizados”, conta.

O Clube Ave Branca foi o primeiro da DSA (Divisão Sul-Americana) a adotar calça e saia verdes e blusa cáqui. Como não tinham manuais de uniformes à disposição, o então diretor decidiu seguir o padrão americano.




Na segunda década, um pouco mais estruturado, o Clube ainda sentia a falta de recursos e apoio para a compra de acessórios de uniformes, ausência de manuais, escassez de cursos de formação para desbravadores e oportunidade de eventos para confraternizações entre clubes. Porém, mesmo com toda a dificuldade, já existia a seriedade para o cumprimento dos requisitos. “Os desafios eram grandes, o clube não tinha nenhuma estrutura, as condições financeiras eram muito precárias”. “Ainda assim vencemos com muita dedicação, oração, apoio da minha querida esposa e do meu amigo e braço direito Álvaro Leme e sua família e de tantos outros amigos que nos ajudavam nas várias áreas do clube”, lembra Paulo Weber, diretor do Clube no período. Naquela época, o Clube Ave Branca trabalhava vários conteúdos que não são mais tão comuns hoje em dia, como por exemplo, defesa pessoal, corte e costura etc.

Na terceira década, o Clube se fortaleceu com a formação de novos líderes e passou a produzir materiais para dar suporte técnico a outros clubes. Surge o MINDALJA (Ministério de Desbravadores, Aventureiros e Jovens), formado por maioria absoluta de líderes do Ave Branca. O MINDALJA ofereceu aos clubes irmãos suporte com informações, aquisição de uniformes e acessórios e promoveu eventos para fortalecer a amizade entre os clubes.

A quarta e a quinta décadas do Clube Ave Branca consolidaram e colheram o que foi semeado desde a sua fundação.

Após muito trabalho e determinação, o Ave Branca começou a voar mais longe. Participou de vários eventos fora de Brasília e aumentou significantemente o número de seus membros. “Quando vejo o Clube Ave Branca, lembro-me da história bíblica de quando Balaão olhou para o acampamento de Israel e reconheceu a presença de Deus entre o povo, pela organização de seu acampamento. Assim como Israel tinha pecadores e problemas, nosso clube também os tem, mas reconhecemos que Cristo tem liderado este Clube em todos momentos de sua existência”.

Ser o pioneiro no DF e o segundo maior da América Latina, com 240 membros ativos fez com que o Clube de Desbravadores Ave Branca se empenhasse ainda mais em honrar o compromisso de oferecer sempre o melhor para Deus. Fruto de muita dedicação e trabalho, o Clube cresceu de maneira organizada e, por isso, hoje possui particularidades peculiares que o diferenciam dos demais clubes mundo afora.

Uma das principais características é sua organização. O Ave Branca possui hoje dois uniformes, um deles especial para os sábados, como diferencial em honra a este dia, e outro para atividades afins, o uniforme azul com a Águia Branca, símbolo do Clube e sua grande marca.




HISTÓRICO

No ano de 1966, depois da comissão de nomeações e de iniciar o ano, o Pastor Robert Chase, então Departamental de Jovens da então missão Goiano Mineira, esteve em Taguatinga, pregando no sábado.

O departamental já havia acertado com o então pastor Lapim Nunes, a criação do primeiro Cube de Desbravadores do Distrito Federal nesta igreja.

A comissão de nomeações indicou uma diretoria, composta de:

Diretor: Ubirajara dos Santos Fonseca
Vice Diretor: Valdemar de Melo Oliveira
Secretária: Célia Alves
Auxiliares: Anália Cornetti e Célia Alves Borges;

Na época eram todos solteiros...

Assim, o Departamental se reuniu com a diretoria no domingo de manhã, nos fundos da Igreja. Todas as orientações foram repassadas ao grupo, bem como algum material tal como “Manual das Classes Progressivas”, modelos de uniforme, de insígnias etc.

No sábado seguinte foi feito o anúncio diretamente do púlpito sobre o clube, e, no domingo pela manhã os primeiros desbravadores foram inscritos inclusive vários que residiam no Pano Piloto, pois lá não tinha ainda Igreja; A maioria dos desbravadores eram filhos dos pioneiros que tinham vindo construir a nova capital do Brasil cujos pais não tinham recursos financeiros para bancar as mensalidades dos filhos, não sendo cobradas as taxas de matrícula nem mensalidades, sobrevivendo de doações dos membros ricos da igreja que alcançavam os benefícios que estas atividades cristãs lhes trariam.

Entretanto seguindo as orientações do Departamento de Jovens da Missão, foi incentivada a aquisição e confecção dos uniformes dos desbravadores. Algumas irmãs da Igreja colaboraram na confecção dos mesmos. Desde o início o Clube deu o devido valor do cumprimento das tradições dos desbravadores.

As Classes Progressivas foram instituídas e cumpridas nas salas de aula da Escola Adventista de Taguatinga, sob supervisão da Professora Célia Borges e Anália Cornetti.

Desde o início das atividades do Clube de Desbravadores de Taguatinga houve o uso do uniforme e o cumprimento dos cartões e realização das Investiduras.

As crianças que não frequentavam a Escola Adventista recebiam os requisitos nos finais de semana, os cumpriam no decorrer da mesma e aos sábados e domingos os apresentavam para os líderes.

O Clube realizava seus acampamentos na Chácara doada para a igreja pelo Dr Clayton Rossi que dava nome ao local: Acampamento Clayton Rossi.

Depois de alguns anos o Clube deixou de ser bancado pela Escola e passou a ser um Clube da Igreja.

O Clube Ave Branca Filial surgiu da necessidade de dar novo rumo às atividades de uma Escola Sabatina Filial, liderada por Angélica, Ana Alice e Dalva em Samambaia nas tardes de sábado.

Rosemary e Roosevelt, foram convidados a visitar a escolinha e conhecer as crianças com idade acima de 10 de anos. Eles gostaram do trabalho desenvolvido e disseram que o Clube de Desbravadores estava aberto para receber as crianças em Taguatinga.




Em julho de 2007 Rosemary Carmo Mascarenhas e Roosevelt Ribeiro Mascarenhas concordaram em criar O Clube Ave Branca Filial como atividade missionária do Clube, a fim de atender aquelas crianças, agora no total de 32. Não foi possível receber mais crianças por falta de recursos financeiros.

A diretora Rosemary Mascarenhas adotou a seguinte programação: estudar-se-ia no semestre os requisitos de aposição de lenço, uma vez que a grande maioria era de Não adventistas e era a oportunidade de evangelizar de forma recreativa e lúdica. Também seriam ministradas duas especialidades: ordem unida – para os aspectos disciplinares e recreativos e uma especialidade de natureza.




No período de 02/11 a 04/11/2007, foi realizado o primeiro acampamento do clube filial na ASBRAD, o qual foi um sonho na vida delas. Participaram Rosemary e Roosevelt Mascarenhas, os líderes que lhes prestavam assessoria semanal Kariel e Marilza bem como as unidades de Guia feminina e masculina que foram treinadas para atuar como “conselheiros mirins” dos juvenis, mostrando na prática, como ser desbravadores. Seus conselheiros Rose Brito e Alberto Junior foram orientados a lhes prestar toda ajuda solicitada.




O Regional Valter Aragão também foi convidado a participar do evento, bem como a equipe interna, do Ave Branca Filial: Sonia, Ana Alice, Hércules, Zelinda, Lúcia e Angélica.

Lá aconteceram muitas experiências com a natureza e pudemos ver a mão poderosa de Deus ao nos salvar de uma grande tromba d’água. Foi tudo tão maravilhoso que esse imprevisto não tirou o entusiasmo e alegria daquele momento. As atividades foram as mais diversas: aprenderam a armar barraca, caminhadas, criação do grito de guerra, especialidades, fogo do conselho e outras. O mais importante, foi que a partir desse acampamento foram aprendendo e conhecendo melhor o que é ser desbravador, a amar a natureza e principalmente seu criador – Deus, aquele que é o autor de tudo.

Chegaram com roupas comuns e comportamento típico de crianças sem orientação e voltaram verdadeiros desbravadores. Confeccionaram seus bandeirins, se dividiram em unidades, compuseram seus gritos de guerra, assistiram a demonstrações de ordem unida das unidades de guia e apresentaram a sua evolução aprendida no Clube Filial. Foi emocionante a riqueza de emoções que aconteceram nesse acampamento tanto para os membros do Clube Filial quanto para os “instrutores” da classe de guia.

Outro momento bastante significativo foi a investidura do Clube de Desbravadores Ave Branca na IASD de Taguatinga Centro,15/12/2007. Foram investidas em lenço 27 crianças. Foi uma festa muito especial, da qual todos os membros do clube e seus familiares participaram. No dia 16/12/2007 encerramos as atividades com delicioso almoço e atividades recreativas bem divertidas.
As atividades do Clube filial perduraram até ao ano de 2009. Participaram, inclusive do Campori da ABC/Aplac em 2009, sob a direção da Diretora Keila Maria




 As Tradições do Clube de Desbravadores Ave Branca

É TRADIÇÃO...

• Que as unidades tenham nomes de Aves.
• Que todas as unidades tenham a pasta padronizada da unidade, contendo o histórico da unidade, dados dos membros, e o grito de guerra da unidade;
• Que todos os desbravadores saibam o hino e o grito de guerra do clube;
• Ter como cores oficiais do clube o azul e o branco.
• Que todos os membros do clube Ave Branca sejam bons filhos, bons alunos e bons desbravadores;
• Que nenhuma das tradições seja mudada, somente acrescentada nova tradições caso seja necessário.
• Que todos os seus membros saibam e cumpram todas as tradições do Clube.
• Participar de Posses Solenes em Cortes Superiores, como TST, STF, TSE e Cortes Regionais.
• Que todos os seus membros tenham e façam uso dos uniformes de atividades específicos para os sábados e outro para os demais dias de reunião, honrando assim o Dia de sábado e tornando-o especial.
• Que os Aventureiros passem a serem desbravadores e grande número destes se invista na classe de Líder, com todas as classes regulares e avançadas.
• Que todos os seus membros assistam a Classe Bíblica e que haja ao menos dois batismos de desbravadores por ano.
• Que sempre haja duas investiduras anuais: classes regulares no primeiro semestre e avançadas no segundo semestre.
• Que os líderes invistam e preparem outros líderes.
• Que haja rodízio na direção do mesmo e que todos os líderes trabalhem com afinco, não importando se são membros da diretoria ou equipe de apoio. Servir é o nosso lema.
• Que haja sempre um egresso de nossas fileiras atuando como Coordenador Regional.
• Que seja divulgado sermos o Primeiro Clube de Brasília – DF.

Dados Históricos

Data de Fundação: 1966 -  Diretor Fundador : Ubirajara Fonseca
Primeira Direção: Secretária: Célia Borges
Colaboradores: Milton Santos, Anália Cornetti e Valdemar Melo
Símbolo Inicial Proposto por Roosevelt Ribeiro Mascarenhas: Pomba
Primeira Camiseta do Clube: Desenhada por Luiz Eduardo
Símbolo Atual Proposto por Waldir Spíndola: Águia
Nome do Clube Ave Branca : Proposto por Rosemary Carmo Mascarenhas
Hino do Clube: Composição Edson Ribeiro e Juraci Novais
Grito de Guerra: Composição André Militão
Primeira Investidura de Líderes: Em 1975 - Roosevelt Ribeiro Mascarenhas
Rosemary Dias Carmo, Roseli Dias Carmo, Adi Navarro, Raquel Marques da Luz e Rubens Gadelha Roque
Primeiro Líder Master da Divisão Sul Americana: Waldir Spíndola

Hino do Clube de Desbravadores Ave Branca

Ave Branca voar pelo céu com você
Eu vou, vou aonde puder.
Não importa caminhos, atalhos, desvios
Nós vamos chegar ao final.
Pelos picos dos montes sobrevoar,
Alcançar os limites do ar
Avançar desbravando o infinito
Desfraldar a bandeira, aguerridos;
Aliados a força do amor
Ave branca voar com você, Eu vou!

Grito de Guerra

Muitos querem, mas não podem;
Outros podem, mas não querem.
Nós queremos e podemos.
Nossa garra é sem igual.
Nossa glória é imortal.
Com fé no Salvador
Cumpriremos a missão:
Dar a mensagem do advento
a todos nesta geração
Ave Branca!!!
                                                                                
Símbolo Inicial do Clube
IDEALIZADO POR ROOSEVELT MASCARENHAS



Após a indicação da comissão da igreja para assumirmos a direção do Clube de Desbravadores de Taguatinga, vimos a necessidade de estruturamos uma diretoria aonde cada um se responsabilizaria por um setor do clube e juntos podermos oferecer as crianças e juvenis da igreja oportunidades de salvação.

Sentimos que a primeira coisa seria criar uma identificação de imagem do clube que vinculasse sentimento de pertencer. Abrimos votação e a sugestão vencedora foi que o clube se chamaria a partir daquela data “Ave Branca”, por proposta vencedora da secretária Rosemary. Agora já com símbolo definido restava definirmos que tipo de ave seria. Como a vinculação do nome do clube já existia na maioria dos clubes conhecidos no Brasil e no mundo, sugeri que a nossa ave fosse uma Pomba Branca. Para nós, esse símbolo tem um significado abrangente: a pomba representando o Espírito Santo, o branco da pureza, a paz, a sabedoria propiciada pelo Espírito Santo. Naquela época, o Clube de Desbravadores Ave Branca, na mentalidade de sua diretoria, não tinha natureza competitiva, mas sim o desejo de ensinar o juvenil a salvar-se do pecado e guiar no serviço. Era uma diretoria inteiramente voltada para preparar os juvenis para a volta de Cristo. Mais tarde, ao começarmos a participar com outros clubes de eventos na Missão Brasil Central - MBC, é que vimos a necessidade de ensinarmos nossos juvenis a procurar demonstrar conhecimento e treinamento nos eventos. Mais tarde, tivemos a contribuição do Luiz Eduardo, no desenho da primeira pomba em camiseta. Esse símbolo perdurou até 1992.
                                                                                
Símbolo Atual do Clube
IDEALIZADO POR WALDIR SPINDOLA

Na época em que entrei no Clube, em 1992, o símbolo do cube era uma pombinha branca com uma faixa com o nome do clube no bico. Olhei o estatuto do clube e nada impedia que símbolos fossem trocados, pois nada sobre o assunto era citado. Na época comentei com o Luiz Eduardo que aquela pombinha era um símbolo muito dócil, que pouco influenciaria os meninos a algo mais guerreiro, ágil, entende? O Luiz não gostou disse que não podia mudar. Comecei por conta própria a pesquisar, alguma ave branca que pudesse chegar perto do meu objetivo. Foi ai que encontrei a águia albina, guerreira, ágil, rara, rainha das aves, visão aguçada, enfim tudo que eu pretendia, para motivar os Desbravadores daquela época e os que viriam.

Imponente com o símbolo do clube entre as garras alça voo rumo ao infinito. Os Desbravadores do clube levariam não só nas mãos, mas no coração o nome Ave Branca rumo a Canaã Celestial. Este era o Objetivo.

Mesmo a contra gosto de alguns, o símbolo foi mudado. e não me arrependo de minha "imposição". E nossos novos uniformes foram confeccionados com o novo símbolo que é usado até hoje.

Nome do Clube
ESCOLHA E SIGNIFICADO DO NOME DO CLUBE
AUTORA ROSEMARY CARMO MASCARENHAS




A cidade de Taguatinga, onde o Clube Ave Branca se localiza, foi fundada em 5 de junho de 1958 em terras do município de Luziânia – Goiás, na Fazenda Taguatinga, a oeste de Brasília. l Taguatinga fica localizada cerca de 19 km do Plano Piloto(Brasília-DF).

Seis meses após a instalação dos primeiros habitantes, Taguatinga já era uma realidade, já funcionavam no local, escolas, hospitais, casa para professoras e estabelecimentos comerciais. Era o princípio do povoamento da primeira cidade-satélite de Brasília.

Antes mesmo da fundação da cidade de Taguatinga em 5 de junho de 1958, já havia a existência de Adventistas em Brasília, que se congregavam no Núcleo Bandeirante. O dinamismo do povo Taguatinguese se mostrou forte quando inaugurou o primeiro templo adventista do DF em nossa cidade em 12 de outubro de 1963, se tornando referência nacional do Adventismo no DF.

Como era o único templo adventista do DF, era normal ser referência “o coral de Taguatinga”, o “Madrigal de Taguatinga”, a “Escola Adventista de Taguatinga...” Isso bastava. Com o passar do tempo, outras igrejas foram fundadas, muitas das quais provenientes da igreja-mãe.

Em 1975 sentiu-se a necessidade de identificar o Clube que já era muito pujante e motivo de destaque na Igreja. Estabeleceu-se então um concurso entre os membros do Clube para escolha do nome que melhor os definissem.

Eu propus o nome que não alteraria o Status Quo vigente: seria Taguatinga em Tupi Guarani, ou seja, Ave Branca, no dia 05 de abril de 1975.

Foi a indicação vencedora. E tinha tudo a ver com a cidade: clube pioneiro, já nasceu grande em número de membros e em determinação de ter qualidade e raça. Um orgulhoso grupo, sempre pronto a ser cabeça.




















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