segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A Bússola

 

A Bússola


Olá Amigo Desbravador e Líder

Pensando em ajudar a você aprender o Desbravadores é Aqui foi atrás de materiais para que você pudesse aprender sobre diversos assuntos a respeito do uso da Bússola.

Aqui você irá aprender o que é uma Bússola, como usar uma Bússola e o que é um Mapa Topográfico e como usar uma Bússola com um Mapa.

Bússola

Bússola é uma ferramenta cartográfica e um importante instrumento de orientação criado pelos chineses para facilitar a localização e a movimentação pelo espaço terrestre.

bússola é um instrumento de orientação, criado pelos chineses e aperfeiçoado por povos diversos, que permite a localização de qualquer direção no espaço geográfico. Ela possibilita a realização de deslocamentos diversos por meio da identificação dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. O seu funcionamento está baseado no campo magnético terrestre, uma vez que a bússola conta com uma seta imantada, que aponta para a direção norte do planeta. A história da bússola é muito antiga e reflete a importância desse instrumento no desenvolvimento da humanidade.


Clique nos Links abaixo 

e conheça cada assunto:


Leia todos os artigos desta Série:

Parte 1: Orientação de Bússola e Mapa

Parte 2: Orientação de Bússola e Mapa

Parte 3: Orientação de Bússola e Mapa

Parte 4: Orientação de Bússola e Mapa


Aprenda a Usar a Bússola

A bússola é um instrumento usado para orientação. Atualmente, existe uma grande variedade de formatos e tamanhos de bússola para atender às mais diversas necessidades. As que são usadas em navios e em aeronaves, por exemplo, são complexos aparelhos mecânicos ou eletrônicos capazes de compensar o movimento e a estrutura metálica da embarcação.

As bússolas de bolso, de menor precisão, são mais usadas por excursionistas e adeptos das trilhas ecológicas. Elas consistem, em geral, em uma agulha magnetizada, que flutua dentro de uma caixinha transparente, e tem uma das extremidades pintada de vermelho que aponta sempre para o “Norte”. Isso ocorre porque a bússola funciona como um ímã que se orienta segundo o campo magnético da Terra.

Em caminhadas, a bússola mais usada é a transferidora (do tipo Silva), leve e precisa o suficiente para orientação e navegação básicas. Este modelo é ideal para ser usado com mapas, porque combina bússola, régua e transferidor num único instrumento, evitando que eles sejam carregados separadamente como era feito antigamente.

Atenção: Uma bússola com bolhas de ar é uma bússola defeituosa!

Usando a Bússola sem um Mapa

Antes de qualquer coisa, você precisa saber que as instruções aqui apresentadas são apenas para você começar a aprender a usar uma bússola. Então, comece treinando em um local fácil, como um parque ou um lugar perto da sua casa. Não se aventure na mata fechada, porque sem experiência há grandes chances de você ficar perdido! 

Agora, vamos às instruções. Em primeiro lugar, nunca use a bússola dentro de carro, perto de objetos metálicos ou circuitos elétricos, pois eles interferem na sua medição.

Segurando a bússola na horizontal, aponte a seta de direção, a linha-de-fé, para o lugar onde você deseja ir – vamos imaginar que seja uma montanha. Gire o anel graduado até que a seta do mostrador, a seta-guia, esteja alinhada com a parte vermelha da agulha magnética. Anote o valor do azimute, que é o ângulo que aparece ao pé da linha-de-fé. Mantendo a bússola na horizontal, e a agulha magnética coincidente com o norte do mostrador, avance na direção indicada pela linha-de-fé.

Para regressar, é só manter o mesmo valor do azimute, aquele que você anotou na ida. Depois, apontar a linha-de-fé para você mesmo, e girar o seu corpo até que a parte vermelha da agulha fique alinhada novamente com a seta-guia. Aí, é só caminhar na direção oposta a indicada pela linha-de-fé.

Bom, mas tudo isso funciona muito bem na teoria. Na prática, você pode ter que se desviar do caminho indicado pela bússola por conta de algum obstáculo. Por exemplo: suponha que você se desviou 100 metros do caminho indicado. Se continuar seguindo o valor do azimute, passará a 100 metros da montanha. É por isso que muita gente se perde ao usar a bússola!

Mas, em geral, este aparelho também não é usado sozinho. Um mapa é fundamental e, muitas vezes, sem ele a bússola torna-se realmente inútil...

Usando a Bússola com um Mapa

Usar a bússola para percorrer pequenas distâncias (até 300 metros) é muito simples. A primeira coisa que você precisa fazer é colocar o mapa numa superfície plana e horizontal. Depois, identifique no mapa a sua posição atual e o ponto onde quer chegar. Use a borda lateral da bússola para unir estes dois pontos, sendo que a seta de direção da bússola (linha-de-fé) deve estar voltada para o ponto de destino.

Então, gire o anel graduado até que as linhas do mostrador da bússola estejam paralelas às linhas verticais do mapa. Mas preste atenção porque a seta-guia deve estar apontando para o Norte indicado pelo mapa (topo do mapa). Anote o ângulo que está ao pé da linha-de-fé – este é o seu azimute. Agora, gire a bússola até que a parte vermelha da agulha esteja coincidente com a seta-guia. A partir daí a seta de direção da bússola estará indicando o seu destino.

Para saber a distância entre o seu ponto de partida e o de destino, utilize a régua da bússola. Baseado na escala do mapa, você pode fazer a conversão da distância medida em centímetros para metros. Numa escala de 1:10.000, por exemplo, cada centímetro indicado pela régua corresponde a 10.000 centímetros percorridos no terreno, ou seja, 100 metros.

Antes de seguir para o seu destino, procure saber também se existem obstáculos no caminho, e localize no mapa outros pontos de referência que possam ajudá-lo em caso de você precisar desviar da direção indicada pela bússola. Faça a leitura de azimutes destes pontos.

Em grandes distâncias

Ao usar a bússola para percorrer grandes distâncias é preciso levar em consideração um desvio provocado por um fenômeno chamado declinação magnética. A declinação é a diferença entre a localização do Norte Geográfico, que é usado como referência nos mapas, e o Norte indicado pela bússola.

Cada local possui um valor de declinação, que varia anualmente, e pode ser consultado nos mapas ou em sites específicos na Internet.

Longitude é a medida em graus de qualquer ponto da superfície terrestre até o Meridiano de Greenwich, uma linha geográfica imaginária que divide o globo terrestre em oriente e ocidente.
Latitude é a medida em graus de qualquer ponto da superfície terrestre até a Linha do Equador, uma linha geográfica imaginária que está situada em igual distância dos polos, e divide a Terra ao meio, em hemisfério norte e sul.

Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, a declinação atual é 21° Oeste. Isto quer dizer que você deve somar 21° ao valor do azimute lido no mapa para ter uma orientação precisa. Para isso, é só girar o anel graduado para a esquerda, no sentido anti-horário. Se a declinação fosse a leste, ao contrário, bastaria diminuir este valor do azimute.

Depois de declinar a bússola, repita o mesmo procedimento descrito nas situações anteriores: gire a bússola até que a parte vermelha da agulha esteja alinhada com a seta-guia, e siga na direção indicada pela linha-de-fé.

Importante


 

Resumo sobre Bússola

·         A bússola é um instrumento de orientação que conta com a presença de uma agulha imantada e um desenho de uma rosa dos ventos.

·         Ela auxilia a orientação pelo espaço geográfico por meio da identificação dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.

·         É uma ferramenta importante, uma vez que serve para realizar diferentes deslocamentos pelo espaço, auxiliando no desenvolvimento das atividades humanas.

·         Seu funcionamento é resultante do campo magnético terrestre, que, por meio da sua magnetização, atrai a seta imantada presente nesse instrumento.

·         Sua história passa pela sua importância em diversos acontecimentos da humanidade, como o período das Grandes Navegações.

·         Atualmente, ela vem caindo em desuso devido ao desenvolvimento de novas tecnologias de localização.

Quais as características da bússola?

O desenho da rosa dos ventos na bússola é importante para orientar os deslocamentos espaciais.

A bússola é um instrumento de localização muito antigo, utilizado para orientar os deslocamentos pelo espaço terrestre por meio da identificação dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. Para tanto, ela contém uma agulha imantada, que aponta sempre para o norte magnético, permitindo assim a localização dos demais pontos de orientação. Em complemento, ela possui ainda uma rosa dos ventos desenhada na sua base, indicando corretamente as diversas direções e facilitando a leitura dos pontos de referência de localização espacial.

Para que serve a bússola?

A bússola serve prioritariamente para indicar as diferentes localizações no espaço terrestre. Portanto, ela funciona como um recurso de orientação que permite a feitura de diversos deslocamentos espaciais com segurança. Por meio da bússola, torna-se possível traçar rotas, localizar pontos no espaço, orientar deslocamentos, entre outros.

Atualmente, por meio da utilização de recursos tecnológicos mais modernos, a bússola vem tendo o seu uso diminuído. Mesmo assim, ela ainda é um instrumento de orientação de destaque que complementa as informações de recursos mais modernos. Ela é um importante instrumento de localização para utilização em áreas inóspitas, onde a disponibilidade de recursos mais modernos é dificultada.

Funcionamento da Bússola

A bússola funciona conforme a indicação do polo magnético do planeta terra, uma vez que a agulha imantada presente nesse instrumento é atraída pela magnetização terrestre, indicando corretamente a direção norte. Essa agulha, suspensa pelo centro de gravidade, movimenta-se com base nos deslocamentos realizados pelo indivíduo, indicando corretamente as direções terrestres por meio da atração do campo magnético do planeta.

Sendo assim, por meio da movimentação da bússola, o leitor consegue identificar o norte magnético do planeta e, por consequência, as demais direções cardeais, colaterais e subcolaterais. Para tal, a bússola conta com uma rosa dos ventos desenhada na sua base que é uma representação primordial para a correta leitura das suas indicações espaciais. Portanto, o funcionamento da bússola é bastante simples, facilitando a rápida leitura e o entendimento das direções no espaço geográfico.

O funcionamento da bússola permite a orientação no espaço geográfico.

História da Bússola

A história da bússola está atrelada à necessidade dos seres humanos em deslocar-se pelo espaço. Esse instrumento de localização foi criado pelos chineses e modificado por diversos povos. O uso em larga escala da bússola foi empreendido no período das Grandes Navegações, em especial pelos europeus, que se baseavam nesse instrumento para realizar viagens marítimas a fim de novas possessões coloniais.

Posteriormente, as bússolas foram aperfeiçoadas com o incremento de novas tecnologias de localização e orientação. Na atualidade, a bússola conta com vários aparatos tecnológicos e outros instrumentos de apoio, mas, mesmo assim, vem sendo comumente substituída por ferramentas de localização mais modernas.

 






Nenhum comentário:

Postar um comentário