Engº Eduardo Wohlers
O Engenheiro Eduardo Wohlers é
funcionário da União Central Brasileira e Associação Paulista Leste da Igreja
Adventista do Sétimo Dia, desde 07 de março de 1986, tendo 33 anos dedicados à
obra Adventista, no Setor de Engenharia.
Ele é formado pela Faculdade de
Engenharia e Agrimensura de Pirassununga, pela Universidade São Francisco de
Itatiba, e é Pós Graduado em Engenharia Legal e Perícias de Engenharia pela
FAAP – Fundação Armando Alvares penteado.
Hoje ele é Gerente Geral, de uma
equipe que consta com sete funcionários na Associação Paulista Leste, prestando
relevantes trabalhos na parte de Engenharia Civil, Agrimensura e Engenharia
Legal. Sua experiência é vasta como Engenheiro corporativo, onde fornece
suporte técnico nas áreas de projetos e construções de Colégios Adventistas,
Templo Religiosos Adventistas, Prédios Administrativos e inclusive residências.
Gerencia não só a parte de projetos, como a mão de obra, execução de obra,
elaboração de contratos, orçamentos e negociações de compras de insumos.
Avaliações de imóveis e perícia de Engenharia na Construção Civil.
Além de construir lindos Colégios
e Igrejas, já há alguns anos tem tido um gigantesco trabalho de ser o
Engenheiro responsável pelos projetos dos famosos Camporis de Desbravadores.
É dele a responsabilidade da ART
- A
ART é um instrumento indispensável para identificar a responsabilidade técnica
pelas obras ou serviços prestados por profissionais ou empresas de Engenharia.
A ART assegura à sociedade que essas atividades técnicas são realizadas por um
profissional habilitado. Neste sentido, a ART tem uma nítida função de defesa
da sociedade, proporcionando também segurança técnica e jurídica para quem
contrata e para quem é contratado.
Hoje o Engenheiro Eduardo
Wohlers já fez inúmeros Camporis de Desbravadores, sendo 10 da Associação
Paulista Leste, 03 da União Central Brasileira e os 02 da Divisão Sul
Americana.
O último trabalho dele
realizado foi o V Campori da Divisão Sul Americana, no Parque do Peão em
Barretos – SP, em Janeiro de 2019. O evento foi necessário ser feito em duas
etapas, pois 100 mil Desbravadores participariam. Para isso foi necessário a
construção de uma Cidade, dentro do Parque do Peão. Somente com a
infraestrutura existente no parque não seria possível a realização do evento.
Para tanto 40 voluntários e alguns contratados trabalharam cinco meses para que
o Campori pudesse ser realizado.
Ele criou um projeto que foi
aprovado pela Divisão Sul Americana e dentro do projeto havia a Divisão das Áreas
das Uniões e Associações, das áreas de Acampamentos, das Cozinhas, dos eventos,
da área de comércio. Foi necessária a locação de 160 Containers, para banheiros
e Duchas, por que somente o do Parque não conseguiria dar conta da vasão.
Inclusos o do Parque e dos Containers, foram necessárias 1820 duchas, 1010
Sanitários, 500 Cozinhas, Bebedouros, locais de lavagem de utensílios. Por dia
20 toneladas de lixos eram geradas. Uma empresa foi contratada para reciclar o
lixo e destinar ao local correto na Cidade e ao mesmo tempo ensinar os
Desbravadores. Além disso, apenas com a utilização da energia do Parque não
poderia ser realizado o evento. Foi necessária a compra de 45 transformadores
para atender toda a demanda utilizada, como chuveiros, stands, cozinhas, palco,
áreas de acampamento. Outro trabalho realizado foi com a questão de segurança
dos Portais de clubes e etc.
Com toda certeza um trabalho
que dignifica a nossa Igreja e ao nosso Deus.
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