quinta-feira, 15 de agosto de 2019

IV Campori da Divisão Sul Americana


IV Campori da Divisão Sul Americana

“Encontro Marcado na Eternidade”

Barretos - São Paulo - Brasil

07 a 12 de Janeiro de 2014

Diretor Geral: Pastor Udolcy Zukowski



Cidade de Barracas



Eles tomaram conta da capital nacional do rodeio. A invasão, no mais ordeiro dos sentidos, era esperada desde 2005, quando os desbravadores de oito países sul-americanos se viram pela última vez, em Santa Helena, PR. Dessa vez, em Barretos, no interior paulista, vários recordes foram batidos. O evento reuniu 35 mil pessoas; 500 líderes foram investidos numa tacada só; e a Bíblia foi escrita, de memória, em pouco mais de cinco minutos. Quanto aos outros números do acampamento, não se sabe se também quebraram recordes, mas nem por isso deixam de impressionar. Para construir essa cidade móvel – maior do que 4.690 municípios do Brasil – foi necessário trabalhar na infraestrutura de mil banheiros, setecentas cozinhas, 10 mil barracas, um hospital e um estacionamento para 850 ônibus. Números que chamaram a atenção da imprensa e foram enfatizados nas matérias veiculadas no Jornal Nacional, da Rede Globo, e no maior jornal impresso do Brasil, Folha de S. Paulo. Mas, para erguer tudo isso, um staff de 2 mil pessoas, entre remunerados e voluntários, trabalhou arduamente. No entanto, tamanha grandiosidade não teria justificativa se recados importantes não fossem dados. O primeiro para a cidade que acolheu os desbravadores. Por isso, os moradores de Barretos receberam em casa orientações sobre a dengue, 40 mil livros missionários e puderam se beneficiar nas feiras de saúde realizadas durante o evento. Outro recado dado foi para as autoridades que, visivelmente emocionadas com a abertura do campori e com o lenço que receberam dos líderes da agremiação, viram que mesmo a inquieta geração dos nossos dias pode manifestar disciplina e respeito quando movida por ideais nobres e se estiver longe das drogas. Por fim, creio que boa parte dos desbravadores voltou para casa com um vislumbre do que será a reunião de todos os povos, unidos pela mesma fé, quando Jesus voltar à Terra. E para os pais, líderes e a igreja como um todo fica o recado de que os garotos e garotas que estiveram em Barretos são o adventismo de amanhã. – Parque do Desbravador

A capital nacional do rodeio se transformou numa cidade com 10 mil barracas, 700 cozinhas, supermercado, shopping, farmácia e um hospital



Evento foi destaque no principal telejornal e jornal impresso do Brasil. Na foto, pastor Udolcy Zukowski dá entrevista para uma emissora afiliada da Rede Globo



Jefferson Paradello Colaborador Era fim de tarde quando os irmãos Pinheiro passaram pela entrada principal do Parque do Peão, em Barretos, depois de pedalar mais de 2.100 quilômetros durante dez dias, trecho iniciado na cidade de Porto Velho, Rondônia. Mesmo com o aparente cansaço da viagem, disfarçado por um sorriso, Jonas justificou o que motivou tanto ele quanto Jadson a optar pela bicicleta como meio de transporte para chegar ao local. “Aqui vamos cumprir nossa meta, que é projetar para essa juventude que viver sem drogas, álcool, cigarro e praticar esportes vale a pena. Tenho 46 anos e pude percorrer tudo isso somente com a graça de Deus”, sublinha ele, que compartilhou as estradas do país com outros ciclistas que vieram da Argentina, São Paulo e Bahia. Ambos querem fortalecer um conceito que está no cerne do Clube de Desbravadores: o desenvolvimento físico, mental e espiritual, ênfase que foi destacada nas atividades do 4º Campori Sul-Americano. O evento reuniu 35 mil participantes de oito países da América do Sul e convidados de outras 12 nações da América do Norte, Europa, África e Ásia. 


O estádio ficou repleto em todas as programações. Na arena, o rodeio cedeu lugar para encenações sobre a Bíblia



4º Campori Sul-Americano reúne 35 mil pessoas de 20 países na capital do rodeio e estimula participantes a se tornarem missionários do futuro. Adolescentes testemunharam em Barretos e foram notícia na imprensa nacional

Entre eles estava Bolormaa Chulwinbaatar, a primeira desbravadora da Mongólia que, com uma comitiva formada por membros e pastores, veio conhecer o que é feito por aqui. Bolormaa enfatizou que ela e outros líderes do país estão ensinando aos juvenis os princípios da agremiação, mas que continuam em processo de aprendizagem. Por conta desse pensamento, um dos presentes na caravana, o pastor Darkhanbaatar Batgerel, disse que se sentia extremamente abençoado por estar no programa para aprender coisas novas. 

Bolormaa Chulwinbaatar é a primeira desbravadora da Mongólia. Ela veio acompanhada do primeiro pastor adventista nativo do país (à dir.) e de outros líderes que conheceram um pouco do adventismo no Brasil


Uma só voz – Conhecida internacionalmente por sediar uma das maiores festas de rodeio do mundo, a chegada dos mil clubes trouxe a Barretos uma cena diferente: uma cidade dentro de outra cidade, com supermercado, shopping, farmácia, lan house com cem computadores, quase mil chuveiros e mil sanitários, 700 cozinhas e cinco grandes restaurantes com capacidade para oferecer 6.500 refeições por hora.



Estátua-símbolo do Parque do Peão também recebeu o lenço dos desbravadores



 Mas a lista não terminou: o campori teve 10 mil barracas, um verdadeiro centro médico com hospital e oito postos de saúde com quase cem profissionais, dez ambulâncias e um estacionamento com 850 ônibus, que formou, talvez, a maior rodoviária provisória do mundo. Na arena lotada para a abertura oficial do evento, no dia 7 de janeiro, o verde e cáqui dos uniformes coloriram as arquibancadas. Os participantes mostraram a animação das mais diferentes formas, tanto em português quanto em espanhol. Alguns deles com gritos de guerra, outros com luzes coloridas, bandeiras, faixas e cartazes. Na cerimônia, além de líderes eclesiásticos das regiões administrativas da Igreja Adventista na América do Sul, também estiveram autoridades políticas, como vereadores, deputados estaduais, federais, o prefeito do município, Guilherme Ávila, e o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. O governador disse estar emocionado com toda a apresentação e grato pelo apoio dado pelos adventistas à comunidade, a exemplo das campanhas contra a dengue, drogas, as atividades esportivas e também a ajuda aos mais necessitados. “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor. Quero, ao dar as boas-vindas, agradecer à Igreja Adventista pelo maravilhoso trabalho religioso, de evangelização, educação, saúde, [e por] preparar cidadãos para um mundo melhor. Por isso, é com grande alegria que trago um abraço carinhoso, afetivo, a cada um de vocês. O futuro começa hoje e ele se chama juventude”, afirmou em seu discurso. Para retribuir o apoio dado ao evento pelas autoridades públicas, cada um dos líderes foi investido honorariamente com o lenço amarelo, símbolo mundial dos desbravadores. “Foram muitos sonhos, planejamentos e investimentos para que esse evento acontecesse, uma realização que vem de Deus, com o apoio de uma grande equipe”, enfatizou o líder dos adventistas para a América do Sul, pastor Erton Köhler.

Pastor Udolcy Zukowski ladeados pelo Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin e Prefeito de Barretos Guilherme Ávila

Persistência – Mas para chegar até ali, teve gente que precisou suar a camisa e literalmente colocar a mão na massa. Suzicleide Silva e outras 26 pessoas enfrentaram horas e horas dentro de um ônibus que percorreu quase 2.500 quilômetros com destino a uma realidade que, há um ano, era apenas um sonho e por vezes pareceu distante. Diretora do clube Monte Moriá, de Recife, ela nutria o desejo de levar seus desbravadores para o campori sul-americano. No entanto, havia um desafio a ser vencido: conseguir os recursos para a viagem. Pertencentes a famílias de baixa renda, a maioria das crianças e adolescentes não teria condições de ir se não tivesse algum tipo de ajuda. Com apenas 600 reais em caixa, Suzicleide teve a ideia de, nas horas vagas, preparar salgados para que os integrantes saíssem às ruas para vender. Com isso, aos poucos, os resultados começaram a aparecer, os quais se somaram a doações de amigos e até do próprio governo municipal, que disponibilizou gratuitamente um ônibus para levá-los para Barretos. Os integrantes de um clube localizado no lugar mais remoto do planeta também se esforçaram para chegar. Eles vieram da Ilha de Páscoa, que fica a mais de 3.500 mil quilômetros da costa chilena. Ali, durante 60 anos, a Igreja Adventista buscou se estabelecer. Enviou pessoas que tentaram começar o evangelismo, mas elas não tiveram êxito. Até que os desbravadores foram para lá, organizaram um clube e, depois de dois anos, 15 pessoas haviam passado pela experiência do batismo. Fortalecimento espiritual – 

Pastor Odailson Fonseca durante os cultos noturnos


Pastor Jonatan Tejel, líder mundial dos desbravadores, compartilhou suas experiências com os acampantes. Ele ficou impressionado com a oratória dos adolescentes sul-americanos

A reflexão espiritual esteve no centro do programa de todo o acampamento. Pela manhã, os participantes ouviram as mensagens proferidas pelo pastor Jonatan Tejel, líder mundial dos desbravadores. Ele, que ficou impressionado com o tamanho do evento, sublinhou que os sulamericanos possuem talentos tremendos. “Os meninos daqui me impressionam de muitas formas, principalmente quando eles pregam. Eles fazem isso de maneira extraordinária. O Senhor está abençoando grandemente os desbravadores deste lugar”, compartilhou. À noite, os milhares de acampantes de 10 a 15 anos viram as encenações de histórias bíblicas sobre Enoque, Elias, Moisés e Jesus, e escutaram os conselhos dados pelo pastor Odailson Fonseca, que tinha sete anos quando assistiu ao 1º Campori Sul-Americano, em 1983. Agora, como líder, Odailson alertou quanto à necessidade de um compromisso verdadeiro com Deus para ter um “encontro marcado na eternidade”, frase que também foi o tema do evento. Os juvenis ainda fizeram escolhas para a vida toda. Dos participantes, 346 foram batizados, enquanto outros milhares querem se preparar para passar pela mesma experiência. Entre eles estava Anderson de Assis, que até pouco tempo era o porteiro do Parque do Peão e, no sábado, dia 11 de janeiro, demonstrou publicamente seu desejo de seguir a Cristo por meio do batismo. Cerimônia que foi assistida por uma multidão. Sua história teve início seis meses antes do evento, quando o pastor Udolcy Zukowski, líder dos desbravadores da América do Sul, se dirigia ao local para acertar detalhes da infraestrutura. Ao ver um adesivo da Rede Novo Tempo no carro do ministro, Assis o parou e perguntou: “O senhor conhece a TV Novo Tempo?” “Eu conheço. E você?”, devolveu Zukowski. “Sou um seguidor da Novo Tempo. Assisto a Novo Tempo e sou da igreja da Novo Tempo”, respondeu. O pastor olhou para ele e disse: “Então somos da mesma igreja! Também sou da igreja da Novo Tempo. E qual é sua igreja?” “É a da Novo Tempo. Eu só assisto a Novo Tempo”, respondeu Assis. Na conversa, o porteiro disse que outros dois carros com a logomarca do canal adventista haviam passado por ali, mas ele não teve coragem de pará-los. Mas quando viu o terceiro, não hesitou. Desde o início do ano passado, Zukowski orava para que em 2013 encontrasse mais uma pessoa que pudesse influenciar para a salvação. Mas ele não imaginava que essa pessoa estaria dentro do Parque do Peão, em Barretos. Um casal da cidade então estudou a Bíblia com Assis e, após ele compreender e aceitar as orientações contidas no livro, deixou seu emprego para guardar o sábado. Apesar dos desafios que isso representou, algumas semanas depois um novo trabalho surgiu. Por sua história estar relacionada com os desbravadores, agremiação que ele passou a conhecer, Assis decidiu ser batizado pelo pastor Zukowski no campori, na manhã de sábado. A esposa de Anderson também se prepara para o batismo.
Anderson Silva sendo batizado pelo Pastor Udolcy Zukowski

Ir aonde Deus mandar – Uma cerimônia para enviar os voluntários do projeto “Um Ano em Missão” para o Uruguai também estimulou os juvenis a fazer sua parte. Durante seis meses, os 19 participantes estarão em Montevidéu para realizar campanhas evangelísticas, ações sociais e, principalmente, para aprender a liderar outros jovens em suas respectivas localidades de origem. A proposta é formar missionários locais que façam a diferença em seu bairro, cidade ou em outro lugar do mundo. Outro momento solene ainda foi dedicado para a despedida do casal Ana Paula e Marcos Eduardo Lima. 
O casal Ana Paula e Marcos Lima partiu para o Egito como missionários. O objetivo deles é fundar o primeiro clube de desbravadores no país

Depois de uma temporada de seis meses nos Estados Unidos para aprimorar a língua inglesa, eles partiram no fim de janeiro para o Egito, território que conta com uma população de 82 milhões de pessoas e apenas 16 igrejas e 750 adventistas. O principal objetivo deles é fundar o primeiro clube de desbravadores do país. Há ainda os que decidiram ser missionários, pastores, médicos e professores de tempo integral nas instituições da Igreja. No estande do Serviço Voluntário Adventista, os desbravadores tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre como poderiam compartilhar as verdades bíblicas em outros lugares por meio do projeto “Missionário do Futuro”. Os que manifestaram interesse pela iniciativa fixaram um adesivo num grande mapa para simbolizar o país para onde querem ir. Já em Barretos, aqueles que fortalecem o ministério dos desbravadores em suas regiões, viram seus esforços reconhecidos por meio da investidura nas classes de Líder, Líder Máster e Líder Máster Avançado. 
 evento também foi palco da investidura de 500 líderes da agremiação. Reconhecimento merecido para quem tem dedicação exclusiva ao ministério local

Foram 500 pessoas investidas de uma só vez, o maior número já registrado na América do Sul. Serviço ao próximo – Mas além das atividades desenvolvidas dentro do Parque do Peão, como as provas entre os clubes, os desbravadores também invadiram a capital nacional do rodeio para levar mudanças para a sociedade. Durante o Campori, cada uma das 40 mil casas do município foi visitada três vezes pelos desbravadores. Em parceria com a prefeitura, eles distribuíram 40 mil materiais informativos sobre o mosquito da dengue e o que fazer para inibir seu desenvolvimento. 

Desbravadores presentearam moradores de Barretos com 40 mil exemplares do livro A Única Esperança. Eles também apoiaram feiras de saúde e distribuíram folhetos sobre a dengue

Ainda aproveitaram para entregar convites para três feiras de saúde que ocorreram em diferentes pontos, incluindo uma no Hospital do Câncer da cidade, referência nacional no tratamento e prevenção da doença, e no North Shopping. O objetivo era divulgar os oito remédios da natureza e apresentar sua importância para a saúde. A população compareceu e aprovou a iniciativa. Também foram deixados com os moradores 40 mil exemplares do livro A Única Esperança, que ganhou uma capa comemorativa e que trouxe impresso o endereço dos clubes e dos templos adventistas do município. Os desbravadores também entregaram 40 mil folhetos sobre os perigos da internet para juvenis e adolescentes e 50 mil DVDs A Última Esperança. Alcance – Embora o evento tenha contado com 35 mil participantes, um grupo muito maior acompanhou tudo a partir de uma tela, seja de computador ou dispositivos móveis. Com transmissões diárias da programação e entradas ao vivo a partir de vários pontos do parque e até mesmo da cidade de Barretos, mais de 80 mil pessoas viram os detalhes do acampamento e participaram do 1º Campori Virtual Sul-Americano, cujos conteúdos ultrapassaram 337 mil acessos, vindos de 97 países. E tudo continua disponível na internet: http://adventistas.org/pt/campori. Para quem esteve no local, o departamento de web da Igreja Adventista montou um estande no shopping do acampamento com uma novidade: o totem tecnológico. Ali os desbravadores se reuniram para tirar fotografias que foram automaticamente postadas no Facebook e que puderam ser compartilhadas posteriormente. A ideia era permitir que os participantes tivessem uma recordação do acampamento. Para prover internet e conectar computadores do Campori TV, secretaria, eventos, jornalismo e TV Novo Tempo foram usados 15 km de fibra ótica, necessários para transmitir um dos recordes alcançados no evento. Em cinco minutos e três segundos, cada participante havia escrito um verso da Bíblia de memória, chegando assim, provavelmente, ao menor tempo já registrado em que todo o Livro Sagrado foi copiado. O estudante Maxwel Tofoli, de 11 anos, do clube Araucária, do Sul do Brasil, participou pela primeira vez de um campori e se alegrou por iniciar sua trajetória em um evento dessa natureza. Para o juvenil, que recebeu o versículo de Lucas 22:20, escrever parte da Bíblia foi um dos momentos inesquecíveis do programa porque trouxe um sentimento de valorização pelas coisas de Deus. A primeira vez que desbravadores escreveram todo o Livro nessa mesma dinâmica foi na Romênia, em 1998, em um tempo de 28 minutos. 
 Líderes que organizaram os camporis sul-americanos anteriores foram homenageados e apresentados à nova geração de desbravadores

Pastor Léo Ranzolin, brasileiro que já liderou em nível mundial o ministério dos desbravadores, ficou surpreso e honrado em ter uma comenda com seu nome


Reconhecimento – Líderes que no passado batalharam para organizar as edições anteriores do evento também foram lembrados e homenageados. Os pastores Cláudio Belz, José Maria Barbosa e Erton Köhler receberam a comenda Léo Ranzolin, que é destinada a clubes ou pessoas que se destacam por seu serviço abnegado e compromisso com o Clube de Desbravadores. “Eu me senti muito honrado e digo humildemente que me marcou muito o povo do meu país se lembrar de mim, um líder aposentado. Foi realmente surpreendente, uma surpresa positiva ver o apoio dos atuais líderes para aqueles que trabalharam no passado, como os pastores José Maria e Assad Bechara. Espero que no futuro eles também sejam reconhecidos. É um privilégio receber essa homenagem”, agradeceu o pastor Ranzolin, fazendo menção à condecoração que leva seu nome. O brasileiro, que esteve na cerimônia de entrega, foi líder mundial dos desbravadores. Toda essa programação sediada em Barretos chamou a atenção dos principais veículos de comunicação do país. O Jornal Nacional, da TV Globo, telejornal de maior audiência no Brasil, veiculou uma reportagem com mais de dois minutos na noite de sexta, dia 10 de janeiro. No sábado, a Folha de São Paulo, jornal com maior circulação no Brasil, também destacou o acampamento internacional. Veículos locais, de igual modo, deram espaço para o evento, que terminou no dia 12. O jornal da EPTV, afiliada da Globo na região, foi um deles. Enquanto a TV Barretos produziu reportagens e entrevistas diariamente para informar o que de mais importante aconteceu no acampamento. Rádios e jornais impressos locais também reportaram à população o que se passava, assim como o Correio Popular, de Campinas, maior jornal impresso do interior paulista. “Das 5.565 cidades brasileiras, a do Campori foi maior do que 4.698 em número de habitantes. Construir toda a estrutura e a programação para este “mar de gente” foi um grande desafio, mas tudo compensa ao ver milhares deles se decidindo pelo batismo, pela missão e ouvir 35 mil em pé marcando um encontro com Jesus na eternidade”, assegura Zukowski. – Com reportagem de Deborah Calixto, Deijeane Morais, Lucas Rocha, Mairon Hothon, Pablo Ale e Rebbeca Ricarte; e fotos de Leonidas Guedes, Vitoria Martins e Aline Oliveira.

Reportagem da Revista Adventista
Repórter Wendel Lima
Fotos: Acervo Luzeiros do Vale / Misael Gruber







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